Volkswagen Amarok terá de usar recurso para não ser penalizada no Brasil; saiba qual é a tecnologia que a picape média feita na Argentina usará

amarok 2025 avaliacao (3)
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A Volkswagen Amarok foi atualizada recentemente para se manter por mais alguns anos antes do fim, visto que sua sucessora será baseada em um modelo chinês a ser feito também na Argentina, de onde a atual picape média vem ao Brasil.

Todavia, antes do fim, esperado para 2027, a Amarok precisa ser novamente atualizada para continuar vendendo no Brasil e isso acontecerá ainda em janeiro, segundo a revista Autoesporte .

A publicação diz que a picape de chassi de longarinas ganhará um tanque de Arla 32 para reduzir a emissão de poluentes, buscando assim estar segundo o Proconve L8, que já está em vigor.

A adaptação do Arla 32 para a Amarok já teria sido feita e só aguarda lançamento, que deve ocorrer esse mês, com a produção a iniciar após as férias coletivas de fim de ano.

O Programa de Controle de Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve) vai exigir menos emissão do EA896, o V6 3.0 TDI que equipa a Amarok no Brasil, sendo ele um dos dois únicos V6 diesel disponíveis para o mercado regional.

Solução composta de ureia e bem comum em aplicação nos caminhões e ônibus vendidos no país, a Arla 32 usa ainda água desmineralizada na proporção de 32,5% de ureia para cada 100 mg de água.

Parte do sistema de Redução Catalítica Seletiva (SCR), o Arla 32 é misturado aos gases poluentes vindos do motor diesel antes de passar no catalisador, onde promove uma reação química entre o agente e o temível óxido de nitrogênio, causa do pivô do Dieselgate.

A conversão acaba em nitrogênio puro e vapor de água, garantindo assim uma boa redução nos níveis de emissão de poluentes, cortando 60% das emissões de NOx (Óxido de Nitrogênio) e 80% de particulados.

Dessa forma, a Amarok agora completa seu sistema de controle de emissões, já composto pelo EGR (Recirculação dos Gases de Escape) e filtro de partículas (DPF). Não haverá alteração na potência de 258 cavalos e nem no torque de 59 kgfm.

 

 

 

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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook, X