Opala, Monza e Chevette: General Motors venderá oficialmente carros antigos restaurados

monza 4
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Os carros clássicos nacionais se tornaram a bola da vez no mercado automotivo brasileiro, com uma grande demanda por restaurações de modelos com 30, 40 ou mais de 50 anos.

De olho nesse movimento, a General Motors estabelecerá a comercialização de carros clássicos restaurados no mercado brasileiro, segundo a revista Autoesporte .

A ideia do chamado “Vintages Chevrolet ” é a comercialização de carros clássicos da Chevrolet, fabricados e vendidos no Brasil há muitas décadas.

chevette hatch 5
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Nomes como Opala, Monza, Chevette e Kadett são alguns dos cotados, já que a montadora não revelou ainda quais serão de fato os modelos contemplados para serem vendidos pela montadora.

O que se sabe é que estes veículos passarão por níveis de restaurações em oficinas conhecidas entre os entusiastas e colecionadores.

Parte das comemorações de seu centenário no Brasil, os Vintages Chevrolet seguem a Garagem Volkswagen, que iniciou com um resgate de seu acervo particular e depois passou para a certificação de fábrica para clássicos originais.

opala 85
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No Brasil, a GM produziu quase 20 milhões de veículos e a maioria deles continua rodando, e boa parte deles precisa de algum grau de restauração.

Além da General Motors, quem faz isso no Brasil é a Jaguar Land Rover em Itatiaia, onde fica a planta que produz o modelo Land Rover Discovery Sport.

Na instalação, unidades antigas do Defender são restauradas pela JLR Classics, uma divisão da empresa para manter esses clássicos do fora de estrada em condições de continuarem suas aventuras no off road.

d20 10
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Pelo verificado, a GM pretende restaurar e revender apenas os modelos históricos, já que modelos lançados na segunda metade dos anos 90 não apareceram na divulgação da ação.

Assim, se espera que também picapes e utilitários antigos, como Chevrolet C10 e Veraneio, também sejam restaurados para suas formas originais ou próximas disso.

Preços? Para clássicos restaurados, os valores seguem a tabela emocional do comprador, que vai decidir se paga ou não pelo veículo.


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Autor: Ricardo de Oliveira

Com experiência de 27 anos, há 16 anos trabalha como jornalista no Notícias Automotivas, escreve sobre as mais recentes novidades do setor, frequenta eventos de lançamentos das montadoras e faz testes e avaliações. Suas redes sociais: Instagram, Facebook, X