![stellantis fabrica kokomo (2) stellantis fabrica kokomo (2)](https://images.noticiasautomotivas.com.br/img/f/stellantis-fabrica-kokomo-2.jpg)
A Stellantis está enfrentando um problema inusitado – e extremamente desagradável – em sua fábrica de motores em Kokomo, Indiana, Estados Unidos.
O que poderia ser um caso rotineiro de manutenção ou limpeza industrial virou uma investigação digna de um episódio de CSI: Banheiro Imundo.
Segundo um memorando interno vazado nas redes sociais, os banheiros da unidade têm sido repetidamente vandalizados com fezes, espalhadas pelas paredes, maçanetas, pias e até no chão.
O responsável, que já ganhou apelidos como “terrorista das fezes” e “vândalo do banheiro”, conseguiu transformar as idas ao sanitário em um verdadeiro jogo de azar para os trabalhadores da fábrica.
A situação chegou a um ponto crítico, obrigando a gerência a intervir.
![stellantis fabrica kokomo (1) stellantis fabrica kokomo (1)](https://images.noticiasautomotivas.com.br/img/f/stellantis-fabrica-kokomo-1.jpg)
Em uma tentativa de conter a onda de destruição fecal, R. Tyler Adams, gerente de bem-estar, saúde e segurança da planta, enviou um comunicado aos funcionários expressando indignação e perplexidade.
“O que se ganha ao realizar um ato tão descuidado e repugnante?”, escreveu Adams no memorando, demonstrando a frustração da empresa com o caos sanitário instaurado no local.
Como medida drástica, ele anunciou que a equipe de limpeza não será mais obrigada a lidar com essas “ocorrências” e que qualquer banheiro encontrado nesse estado será fechado imediatamente.
O problema não é apenas estético ou higiênico. A fábrica de Kokomo é uma instalação importante para a Stellantis, responsável pela produção de motores de quatro cilindros que equipam modelos como Jeep Wrangler, Compass e Grand Cherokee.
Em um comunicado oficial, a empresa garantiu que continua comprometida em manter um ambiente seguro e saudável para seus trabalhadores e que está conduzindo uma investigação rigorosa para identificar o responsável por esses atos de vandalismo.
“Aqueles responsáveis por esses atos intencionais serão responsabilizados”, afirmou a Stellantis ao Detroit Free Press.
No entanto, identificar o “cagão anônimo” não será tarefa fácil. No mesmo memorando, Adams pediu que qualquer funcionário que tenha informações sobre o caso compartilhe com a empresa, garantindo que as denúncias serão mantidas em sigilo.
Além disso, ele mencionou que métodos alternativos podem ser usados para identificar o responsável, embora não tenha especificado quais seriam essas estratégias.
Isso abriu espaço para especulações dentro da fábrica: estaria a Stellantis cogitando instalar câmeras na entrada dos banheiros? Testes de DNA nas amostras deixadas para trás? Um interrogatório coletivo em busca de uma confissão?
Enquanto isso, os funcionários da fábrica continuam lidando com a incerteza de encontrar um banheiro limpo ao longo do expediente. Alguns já brincam que a melhor solução seria implementar um sistema de “banheiro sob demanda”, onde só seria possível entrar depois de uma inspeção prévia.
Outros sugerem que a empresa crie um esquema de recompensas para quem ajudar a identificar o infrator, transformando a busca pelo vândalo em uma espécie de “caça ao tesouro”, só que muito menos divertida e infinitamente mais nojenta.
Enquanto a Stellantis tenta resolver esse mistério fecal, uma coisa é certa: esse será um daqueles episódios corporativos que ninguém esquecerá tão cedo. Até lá, os trabalhadores terão que conviver com a roleta russa dos banheiros, torcendo para não serem as próximas vítimas do atentado sanitário de Kokomo.
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