O Toyota Land Cruiser, conhecido no Brasil como Toyota Bandeirante, famoso por sua robustez e capacidade off-road, agora tem um novo desafio em mãos: enfrentar um pão em uma disputa de aerodinâmica.
Sim, você leu certo. Segundo um experimento inusitado do canal Premier Aerodynamics, o SUV icônico foi comparado ao desempenho aerodinâmico de um simples pão de forma.
E, surpreendentemente (ou talvez não), o pão saiu na frente em algumas métricas.
A ideia do experimento era testar como o ar flui sobre um Land Cruiser da geração J40 e uma peça de pão de forma, usando simulações de dinâmica de fluidos computacional (CFD).
Embora a comparação pareça absurda, os resultados revelam detalhes curiosos sobre o design antiquado e quadrado do Land Cruiser – uma forma longe de ser amigável ao vento.
O pão, com seu topo arredondado e lados relativamente lisos, teve um desempenho surpreendente nas simulações. Seu formato ajuda o fluxo de ar a permanecer mais estável ao longo de sua superfície, reduzindo o arrasto.
Embora tenha uma área frontal significativa, ajustes teóricos – como arredondar as bordas inferiores – poderiam melhorar ainda mais sua eficiência aerodinâmica.
Por outro lado, o Land Cruiser sofre com suas formas quadradas, rodas expostas e componentes mecânicos visíveis sob a carroceria.
Essas características, que o tornam imbatível em trilhas, acabam transformando o SUV em um verdadeiro pesadelo aerodinâmico.
Veja como o Land Cruiser e o pão se saíram no teste:
– O pão apresentou um coeficiente de arrasto de 0,57, equivalente a um Ford Mustang de 1967.
– O Land Cruiser ficou pior, com um coeficiente de 0,66, mostrando que até mesmo um pão pode ser mais aerodinâmico do que o SUV lendário da Toyota.
– Quanto à força de sustentação (lift) a 72 km/h, o pão gerou apenas 0,06 kg, enquanto o Land Cruiser produziu impressionantes 23,5 kg, praticamente virando uma vela ao vento.
Vamos ser sinceros: ninguém compra um Land Cruiser pela sua eficiência aerodinâmica. Ele é conhecido por sua durabilidade e capacidade de enfrentar terrenos extremos, não por cortar o ar com elegância.
No entanto, o experimento destaca como seu design funcional compromete sua performance em estradas.
Já o pão, por mais improvável que seja, mostrou-se um herói aerodinâmico não reconhecido, mesmo sendo mais útil como um suporte para manteiga do que como objeto de engenharia.
Da próxima vez que estiver em uma conversa descontraída, você pode soltar essa: “Sabia que um pão é mais aerodinâmico do que um Toyota Land Cruiser?” – e esperar pelas reações.
Se nada mais, é garantia de risadas ou, no mínimo, algumas sobrancelhas levantadas.
No final, o Land Cruiser continua sendo uma lenda off-road, e o pão… bem, ele ainda é delicioso.
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