Os carros estão mais fáceis de dirigir e o câmbio automático é um facilitador para quem quer dirigir um automóvel hoje em dia. Mas, da mesma forma que um condutor recém-habilitado pode sair por aí dirigindo tranquilamente, uma criança também…
Nos EUA, em Oroville, Califórnia, a polícia iniciou uma perseguição que surpreenderia os agentes em seu resultado. O veículo prateado estava em alta velocidade e havia denúncias de vários motoristas quanto ao comportamento do condutor.
Assim, os agentes da Patrulha Rodoviária da Califórnia, a famosa CHiPs, iniciaram a perseguição de uma minivan prateada, porém, o condutor não respondeu às ordens para parar e fez pior, realizou manobras arriscadas na rodovia, incluindo até slalom entre as faixas.
Diante do risco de um acidente envolvendo outros motoristas, a polícia rodoviária desistiu da perseguição, de modo a evitar que o condutor suspeito fizesse mais movimentos perigosos que colocariam a vida de muitos em risco.
Todavia, o que os agentes não sabiam é que uma ligação para o 911 mudaria completamente o caso, visto que um homem se identificando como tutor da pessoa que estava ao volante indicou que o mesmo se tratava de uma criança de 11 anos…
Mas, como os agentes haviam abandonado a perseguição, eles não puderam localizar o veículo imediatamente após a descoberta. Então, cerca de uma hora depois, novas denúncias de motoristas sobre uma minivan em atitude perigosa trouxeram a polícia de volta ao caso.
Desta vez, a abordagem foi diferente. Sem sirenes e luzes de alerta, os patrulheiros rodoviários da Califórnia seguiram o veículo à distância para não chamar a atenção da criança e assim monitorar seus movimentos durante a condução.
No entanto, num trecho que estava alagado, a criança não percebeu a gravidade de passar a 100 km/h sobre a lâmina d’água e então perdeu o controle do monovolume, que acabou capotando.
Os policiais rapidamente chegaram ao carro e, para retirar o jovem, quebraram o para-brisa. O menino estava bem, preso ao assento com seu cinto de segurança atado. Mesmo sem ferimentos visíveis, foi levado a um hospital para exames preventivos.
Infelizmente, em especial nos EUA, os casos de crianças ao volante de automóveis em situações perigosas não são raros, com algumas dessas pequenas vidas chegando mesmo a cruzar estados ou mesmo passar por alguns deles sem serem abordadas.
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