A General Motors está apostando na distribuição de veículos mais ecológica com o uso de caminhões abastecidos com Gás Natural Veicular (GNV), fazendo inicialmente o trajeto entre a fábrica da GM em São Caetano do Sul e a sede da empresa SADA, no ABC.
Carlos Bibi, diretor-executivo de Compras e Supply Chain da GM América do Sul, comenta: “Globalmente, a General Motors tem o compromisso de construir um futuro mais sustentável.
Bibi completa: “Este projeto em parceria com o Grupo SADA é um primeiro passo no Brasil para termos caminhões menos poluentes transportando nossos veículos em todo o país”.
O caminhão da imagem é um modelo Cursor da Iveco, que foi convertido para GNV pela SADA.
Os caminhões movidos a GNV reduzem significativamente as emissões de poluentes, como óxidos de nitrogênio (NOx) e material particulado.
Além disso, eles permitem contribuir para uma diminuição de até 20% nas emissões de CO₂ em comparação aos modelos a diesel.
Essa mudança não somente melhora a qualidade do ar, mas também reforça o compromisso da General Motors em alcançar a neutralidade de carbono até 2035.
Poderia ser elétrico? Sim, já existem caminhões somente movidos por energia, mas por ora os esforços da GM se limitam ao GNV.
“A indústria de transportes desempenha um papel essencial na redução de emissões globais. A transição para o GNV é um marco na busca por operações mais sustentáveis e eficientes”, diz Marcelo Loureiro, diretor Comercial do Grupo SADA.
Com o uso de GNV, a expectativa é de redução de até 108 toneladas de emissões de CO₂ ao ano.
No Brasil, o GNV está em franca utilização, com o transporte marítimo de peças na região Norte do Brasil, reduzindo 340 toneladas de CO₂ por ano em comparação ao modal rodoviário.
No mercado nacional, várias marcas de caminhões estão apostando no GNV para uso em seus modelos, assim como biometano e biodiesel 100%.
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