O Volkswagen Tera continua sua campanha de testes camuflados, aguardando chegar ao mercado brasileiro nos próximos meses, onde terá um papel importante na marca.
Com proposta de ser um carro de entrada, o VW Tera anda por aí exibindo suas formas distintas de outros modelos da marca, como visto pelo @j.p.vinicius., seguidor do @gessnermotors.
Duas unidades do Tera estavam rodando em Campos do Jordão, na região da serra da Mantiqueira, em São Paulo.
O Tera chegará ao mercado com uma proposta de preço parecida com a do Citroën Basalt, ainda que ambos tenham estilos bem distintos.
Ele é esperado para ser o segundo “SUV popular” do mercado, uma vez que o Basalt 1.0 corresponde ao termo que cunhamos há alguns anos, quando surgiram os SUVs subcompactos 1.0 na Índia.
Pelo que se sabe, o Terá empregará o motor 1.0 MPI que hoje entrega até 84 cavalos e com 10,6 kgfm, o que deve ser mantido no SUV de entrada da VW.
Isso permitirá que o Tera tenha um preço inicial abaixo de R$ 100 mil para exatamente buscar o Basalt 1.0, que entrega até 75 cavalos em seu motor Firefly 1.0 6V.
Com enorme potencial, o VW Tera deve ainda empregar a transmissão manual do 1.0 MPI no 1.0 170 TSI, cuja calibração deve ser a mesma do Polo.
Assim, o Tera 170 TSI entregaria assim 109 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, com 16,8 kgfm. Uma opção automática Tiptronic de seis marchas também é aguardada.
Mas, além do Basalt na faixa “popular”, o Tera deve partir para cima do Fiat Pulse e, por isso, não se descarta versões 200 TSI.
Nesse caso, seriam 116 cavalos no derivado de petróleo e 128 cavalos no combustível vegetal, com 20,4 kgfm e transmissão automática de seis marchas Tiptronic.
Sem MHEV no horizonte, o Tera deve centrar-se em sua missão primária e só seria interessante a adição de uma versão GT 200 TSI com um ajuste mais esportivo ao volante.
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