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Uma concessionária Buick/GMC em Oak Creek, Wisconsin, está no centro de uma polêmica depois que um funcionário deixou um insulto racial em um adesivo de troca de óleo no carro de uma cliente.
A empresa afirmou que demitiu o responsável, mas para a proprietária do veículo, o dano já estava feito.
A vítima, Makayla Starks, comprou seu Nissan Rogue na Kunes Buick GMC – Oak Creek no ano passado e, em janeiro, levou o carro para uma troca de óleo gratuita.
O que ela não sabia era que um funcionário havia adicionado a palavra com o N-word no adesivo de manutenção colado em seu para-brisa.
Em entrevista à Fox 6 Now, Starks contou que, pouco depois de retirar o carro, começou a receber várias mensagens de texto e ligações de funcionários da concessionária.
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Em uma delas, um atendente do pátio alegou que um técnico havia esquecido uma ferramenta no compartimento do motor e queria ir até sua casa para recuperá-la.
Desconfiada, Starks negou que houvesse qualquer ferramenta esquecida em seu carro. Logo depois, descobriu o verdadeiro motivo das tentativas de contato.
Mensagens subsequentes revelaram que os funcionários queriam remover o adesivo ofensivo sem que ela soubesse. Foi só então que Starks olhou para o para-brisa e viu o insulto.
“Era a palavra com N”, disse Starks. “Quando eu vi o adesivo, eu chorei – imediatamente – fiquei sentada no carro chorando.”
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A concessionária se manifestou no Facebook, alegando que o adesivo teria sido uma “brincadeira” entre funcionários e que a cópia colada no carro de Starks não deveria ter sido impressa.
Em comunicado, a Kunes Buick GMC classificou o ato como “desprezível e indefensável” e garantiu que o funcionário envolvido foi demitido imediatamente.
“Estamos profundamente perturbados e entristecidos pelo incidente que afetou a segurança e a dignidade de nossa cliente”, disse a empresa.
“Queremos ser claros: esse comportamento e o sentimento de ódio que ele representa são absolutamente contrários aos nossos valores como empresa. Não há lugar para racismo ou discriminação em nossa concessionária ou comunidade.”
O caso gerou indignação e, no início deste mês, um pequeno grupo de moradores realizou um protesto em frente à concessionária. Starks e seu advogado agora pedem um boicote à empresa e exigem a divulgação dos nomes de todos os funcionários envolvidos no incidente.
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